A bocha paralímpica e a relação com diferentes áreas do conhecimento

Autores

  • Dirlei Weber da Rosa Escola de Educação Básica Mater Dolorum, Capinzal, Santa Catarina, Brasil.
  • Sandro Alberto Plauda Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, Lages, Santa Catarina, Brasil.

Palavras-chave:

deficiência, bocha, conhecimento

Resumo

Este relato de experiência, é um resumo das vivências de um grupo de alunos com deficiência auditiva, intelectual e física do Atendimento Educacional Especializado – AEE, da Escola de Educação Básica Mater Dolorum, de Capinzal/SC, que tem como objetivo geral, estimular e incentivar os alunos com deficiência a se envolverem na prática esportiva, promovendo a inclusão por meio do paradesporto. O projeto teve início em março de 2024 e se estende até o momento. O projeto, surgiu a partir da necessidade em incluir em outros espaços fora da escola os alunos com deficiência. Contudo, a prática esportiva não só contribui para a inclusão de maneira ampla, mas sim para o desenvolvimento das habilidades sociais, cognitivas, afetivas e motoras. Neste sentido, vale ressaltar que a base para a aprendizagem é o estímulo motor, pois acredita-se que não basta focar na funcionalidade acadêmica sem que o aluno com deficiência tenha domínio de habilidades básicas fundamentais. Então, nessa dimensão a bocha rafa vollo e a bocha paralímpica foram e são desenvolvidas com os alunos no sentido de contribuir nas áreas do desenvolvimento dos alunos como estímulo motor, cognitivo, afetivo e social.

Referências

SANTA CATARINA. Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE). Diretrizes para o atendimento educacional especializado (AEE) na rede regular de ensino de Santa Catarina. Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE). São José/SC: FCEE, 2021.

SANTA CATARINA. Proposta curricular de Santa Catarina: formação integral na educação básica. Secretaria de Estado da Educação. 2014.

Downloads

Publicado

2025-09-25