Social representations about feminism in psychology students: “freedom to be”

Authors

  • Joana Antunes Pereira 1Curso de Psicologia, Universidade do Planalto Catarinense, Lages, Santa Catarina, Brasil
  • Jaiane Freitas Branco Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Saúde, Universidade do Planalto Catarinense, Lages, Santa Catarina e Brasil

Keywords:

feminism, men, mental health

Abstract

Psychology plays a central role in mental health care, consequently it is important to understand its constant movement, as well as the subjects and their social relationships, and to expand debates and studies, given the complexity of human beings. Therefore, one of the categories that requires theoretical deepening from the perspective of mental health stands out, which is gender, as this can be a risk factor, considering that men have a suicide mortality rate three times higher than women in Brazil. In this scenario, there is a need to produce studies that characterize men's needs and demands, mainly related to mental health and the construction of their masculinities, based on gender discussions generated by feminist criticism. Therefore, this research seeks to understand the social representation of feminism for university men in the Psychology course at an institution in Serra Catarinense. The method will be qualitative and has descriptive exploratory objectives. The information in the field will be through an online questionnaire and a focus group, and the data will be analyzed using the critical discourse analysis approach. The results indicate that the students understand feminism as a political movement for social transformation, plural in its pursuit of equity, and contributing to academia. The research also identified the need to foster the discussions of mental health in theories studied in professional training and in healthcare organizations, including intersectional categories such as gender, considering these discussions as part of the ethical-political commitment of the profession.

References

ALCÂNTARA, V. P.; VIEIRA, C. A. L.; ALVES, S. V. Perspectivas acerca do conceito de saúde mental: análise das produções científicas brasileiras. Ciência & Saúde Coletiva, [S.L.], v. 27, n. 1, p. 351-361, jan. 2022. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232022271.22562019. Acesso em: 08 out. 2024.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA. Suicídio: informando para prevenir. Brasília: Comissão de Estudos e Prevenção de Suicídio, 2014. 52 p.

BICALHO, P. P. G. et al. Psicologia e Direitos Humanos: Compromisso Ético-Político da Profissão. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 44, n. spe1, p. e287399, 2024. Disponível em: https://scielo.br/j/pcp/a/4m9Pcj8QQV6dBTW3GF8J8nC/?lang=pt. Acesso em: 15 out 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2004. 86 p. Disponível em: http://www.ccs.saude.gov.br/saude_mental/pdf/sm_sus.pdf. Acesso em: 14 out. 2024.

BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico. 5. ed. Brasília, 2021. 10 p. (52). Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2021/boletim_epidemiologico_svs_33_final.pdf. Acesso em: 19 mar. 2024.

CARDANO, M. Manual de pesquisa qualitativa: a contribuição da teoria da argumentação. Petrópolis: Vozes, 2017. 371 p. Tradução de Elisabeth da Rosa Conill.

CRENSHAW, K. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, v. 10, n. 1, p. 171–188, jan. 2002.

FAGUNDES, S. (2004). Apresentação. In: NASCIMENTO, C. A. T. et al. Psicologia e políticas públicas: experiências em saúde pública Porto Alegre: Conselho Regional de Psicologia, 84- 96. Recuperado em 20 maio, 2009, de CRP07 (Conselho Regional de Psicologia): http://www.crp07.org.br/upload/edicao/arquivo15.pdf.

FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 395 p.

FURLIN, N. A Contribuição dos Movimentos Feministas na Institucionalização das Políticas de Gênero: Aproximações e Especificidades no Caso Brasil e Chile. Almanaque de Ciência Política, Vitória, v. 2, n. 4, p. 01-21, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/almanaque/article/view/32799. Acesso em: 26 mar. 2024.

HOOKS, B. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018. 144 p. Tradução de: Ana Luiza Libânio.

LISBOA, C. Feminismos múltiplos: um vir-a-ser de possibilidades. Cadernos do PET Filosofia, [S. l.], v. 14, n. 27, p. 131–156, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/pet/article/view/4277. Acesso em: 7 out. 2024.

SALLES, H. K.; DELLAGNELO, E. H. L. A Análise Crítica do Discurso como alternativa teórico-metodológica para os estudos organizacionais: um exemplo da análise do significado representacional. Organizações & Sociedade, v. 26, n. 90, p. 414–434, jul. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/osoc/a/VSrfdMxTzNDzmdqB7LSFs9C/#. Acesso em: 10 jun. 2024

SARDETO, A. R.; BAZARGHI, N.; FERRAZZA, D. A. Movimento Feminista e Antimanicomial: Uma análise das putas por direitos em uma sociedade capitalista-patriarcal. Barbarói, n. 58, p. 195–217, jun. 2021. Disponível em: https://busqueda.bvsalud.org/portal/resource/fr/biblio-1150846. Acesso em: 7 out. 2024.

SILVA, R. P.; MELO, E. A. Masculinidades e sofrimento mental: do cuidado singular ao enfrentamento do machismo? Ciência & Saúde Coletiva, [s. l.], v. 26, n. 10, p. 4613–4622, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/THNcKsn4kgqwb6rFbS48ntM/ Acesso em 09 jun. 2024.

ZANELLO, V.; FIUZA, G.; COSTA, H. S. Saúde mental e gênero: facetas gendradas do sofrimento psíquico. Fractal: Revista de Psicologia, v. 27, n. 3, p. 238–246, set. 2015. Disponívelem:https://www.scielo.br/j/fractal/a/7ZzRG6HkzvbGYj35qZXNzyP/#ModalHowcite. Acesso em: 15 out 2024.

Published

2025-10-02